Fonte: PJCMT Fpto: PJCMT |
Djalma Aparecido da Silva, de 47 anos, foi executado no dia
22 de janeiro deste ano, na cidade de Pedra Preta, no sul do estado. Ele foi
atingido por disparos no rosto enquanto caminhava na calçada do centro de
eventos da cidade.
A arma que passou por exame de balística na Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec-MT) foi apreendida com Graciel da Silva Muniz, de 29 anos, principal alvo da Operação Black Stone. Durante o cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão, ele reagiu contra as equipes policiais, indo a óbito no endereço onde foi localizado, um prédio de quitinetes próximo à UFMT, em Cuiabá.
Graciel era o principal investigado na segunda fase da
investigação conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de
Rondonópolis e apontado como um dos executores do homicídio do
sargento Djalma Aparecido. Com Graciel foram apreendidas duas pistolas de
calibre 9mm, uma delas a usada na execução do PM.
O delegado Santiago Rozendo Sanches destaca que a perícia
que confirmou o uso da arma apreendida no homicídio do militar reforça ainda
mais os elementos probatórios reunidos na investigação.
Operação Black Stone
No dia 25 de março, a operação cumpriu 13 mandados de busca
e apreensão e quatro de prisão preventiva contra alvos implicados no
assassinato de um policial militar.
O inquérito foi concluído em abril, com o indiciamento de
quatro responsáveis pelo assassinato da vítima por homicídio qualificado e
integração de organização criminosa. A investigação definiu que o homicídio foi
cometido por motivo torpe, resultante em perigo comum; recurso que dificultou a
defesa da vítima e praticado contra agente de segurança pública.
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