Clínica de Saúde Integrada: vacina contra poliomielite, como funciona e a importância para crianças
Fonte: Notícias ao Minuto Foto: REUTERS/Oswaldo Rivas |
A doença pode se manifestar de forma mais leve, com
ausência de sintomas, ou mais graves. Alguns dos sintomas iniciais podem ser
febre, vômitos, diarreia ou constipação, dor de cabeça e no corpo, dor de
garganta, espasmos e meningite.
A importância da vacinação está no fato de que essa é a
única maneira de se prevenir da doença e evitar que ela se espalhe. “A
doença não tem cura até o momento atual. Os casos confirmados devem ser
hospitalizados para suporte clínico e acompanhamento. O que existem são
tratamentos com fisioterapia para as sequelas motoras a longo prazo”,
detalha.
O esquema vacinal da poliomielite é composto inicialmente
por doses da vacina inativada (VIP) por injeção, aos 2, 4 e 6 meses. Na
sequência, o reforço é feito com as gotinhas via oral (vacina VOP),
administrada entre 12 e 15 meses e aos 4 anos, ou nas campanhas. Ela não pode
ser tomada por crianças que sejam imunossuprimidas ou convivam com pessoas
imunossuprimidas na mesma casa. Na rede privada, os reforços podem ser
realizados aos 15 meses e depois com 4 ou 5 anos.
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