Quatro em cada 10 moradias do país têm alguma inadequação básica
Fonte: Agência Brasil Foto: Marcello Casal Jr |
Quatro em cada 10 domicílios (41,2%) em cidades brasileiras
apresentam inadequações como falta de energia, saneamento básico, banheiro
exclusivo e armazenamento de água, além de insegurança fundiária.
Atualizada com dados de 2022 pela Fundação João Pinheiro, a
pesquisa sobre Déficit Habitacional Urbano mostra que chega a 26 milhões o
número de residências nessa situação, habitadas principalmente por
trabalhadores de baixa renda, mulheres e negros.
A Região Norte do Brasil concentra a maior quantidade de
domicílios com inadequação de infraestrutura urbana, com aproximadamente 6
milhões, seguida pela região Nordeste, com quase 4 milhões. A Região Sudeste se
destaca quando o quesito é a inadequação edilícia, com mais de 3 milhões de domicílios,
e também na inadequação fundiária, com aproximadamente 1,8 milhão.
Para realizar a pesquisa, a Fundação João Pinheiro utilizou
dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Contínua (PnadC), do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e do Cadastro Único
para Programas Sociais (CadÚnico).
Quatro em cada 10 domicílios (41,2%) em cidades brasileiras
apresentam inadequações como falta de energia, saneamento básico, banheiro
exclusivo e armazenamento de água, além de insegurança fundiária.
Atualizada com dados de 2022 pela Fundação João Pinheiro na
última terça-feira (7), a pesquisa sobre Déficit Habitacional Urbano mostra que
chega a 26 milhões o número de residências nessa situação, habitadas
principalmente por trabalhadores de baixa renda, mulheres e negros.
Um domicílio é considerado inadequado quando tem
características que prejudicam a qualidade de vida dos moradores pela falta de
estruturas ou serviços básicos. São consideradas inadequações a carência de
infraestrutura urbana (energia elétrica, abastecimento de água, esgotamento
sanitário e coleta de lixo); as carências edilícias (ausência de banheiro
exclusivo, número de cômodos servindo de dormitório e armazenamento de água,
piso e cobertura inadequados) e a inadequação fundiária urbana.
A Região Norte do Brasil concentra a maior quantidade de
domicílios com inadequação de infraestrutura urbana, com aproximadamente 6
milhões, seguida pela região Nordeste, com quase 4 milhões. A Região Sudeste se
destaca quando o quesito é a inadequação edilícia, com mais de 3 milhões de
domicílios, e também na inadequação fundiária, com aproximadamente 1,8 milhão.
Para realizar a pesquisa, a Fundação João Pinheiro utilizou
dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Contínua (PnadC), do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e do Cadastro Único
para Programas Sociais (CadÚnico).
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