Pequeno gênio brasileiro de 2 anos já sabe ler, somar e palavras em inglês
BRASIL
Fonte: Sonoticiaboa com A Gazeta Foto: Reprodução
O menino de Guarapari, no
Espírito Santo, é um superdotado. A família percebeu há pouco mais de 6 meses
que o menino era “diferente”para a idade dele.
A mãe dele, a autônoma Kenia
Almeida Brambati, de 30 anos, conta que descobriu as habilidades do filho
durante uma brincadeira.
Garoto superdotado
Ela escreveu o nome de Ravi no papel e, segundos depois, ele conseguiu ler sem dificuldade.
“Nós estávamos deitados na casa,
desenhando, quando escrevi ‘Ravi’ e ele leu. Fiquei chocada. No dia seguinte,
não satisfeita, escrevi mais. A partir daí, tudo o que eu escrevi ele leu.
Confesso que eu até achei que ele tinha gravado, memorizado essas palavras, por
causa de um programa infantil que assiste, mas vi que não era isso”, disse
Kenia à Gazeta.
Uma pedagoga que analisou vídeos
do Ravi disse o que percebeu:
“Não é comum a criança ler
correntemente nessa faixa etária e com a velocidade que ele consegue, sendo tão
‘pequenininho’ ainda. É um sinal de que
ele tem uma facilidade linguística e visual muito grande. Os pais devem
estudar, avaliar, para poder ter uma orientação”, afirmou Maria José Cerutti,
pedagoga e mestre em Educação.
Talentos do Ravi gravados em
vídeo
A mãe do menino conta que ele já
consegue fazer cálculos simples, como 3 + 2.
Um dos outros talentos precoces
do garotinho é ler diversas palavras em inglês.
Kenia começou a gravar vídeos
porque ficou surpresa com as respostas do filho.
“Além de ler, queria entender se
o Ravi sabia identificar tudo o que apontávamos. Se eu escrevia ‘banana’, por
exemplo, também perguntava qual era aquela fruta. E ele realmente identificava.
Essa foi até uma dica da fonoaudióloga, porque, ironicamente, demorou a começar
a falar”, afirmou a mãe.
Medo do novo
Kenia confessou que no início deu
um pouco de medo:
“Pensei ‘e aí? Como vai ser
agora?’. Apareceu um receio muito grande de não saber lidar com isso. Algumas
pessoas diziam que ele tem um QI a mais, que é muito inteligente, e outras
falaram que poderia ser autismo. Mas muitos amigos estão nos ajudando neste
momento”, explicou.
Buscam orientação
Ravi ainda não frequenta escola
nem creche.
A família pretende colocar o
menino para estudar em fevereiro.
A mãe também quer marcar
consultas com especialistas para conhecer melhor a cabeça do filho e saber como
orientar o pequeno Ravi.
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