MUNDO
Fonte: Metrópoles Foto: Great Ormond Street Hospital
O
tratamento usado na paciente é conhecido como “edição de DNA” e permite que os
cientistas modifiquem uma parte muito precisa do código genético. A britânica
recebeu células geneticamente modificadas de um voluntário saudável, que
estavam projetadas para combater as células cancerígenas dela.
A
leucemia linfoblástica aguda é o câncer pediátrico mais comum e também afeta
adultos de todas as idades.
Em
uma medula saudável, as células T se tornam maduras por meio de um processo
chamado “diferenciação”. Em pessoas com leucemia linfoide aguda (LLA), há um
erro genético que impede o amadurecimento delas. As células danificadas se proliferam
e, no estágio mais avançado, o corpo já não fabrica mais células saudáveis.
Em
28 dias, o câncer de Alyssa estava em remissão, o que lhe permitiu receber um
novo transplante de medula.
Segundo
os especialistas responsáveis pelo tratamento, a tecnologia é apenas o início
do que a edição de DNA pode alcançar. David Liu, um dos inventores da técnica,
diz que é uma experiência de humildade poder fazer parte desta era da edição
terapêutica de genes humanos. “A ciência está dando passos importantes para
assumir o controle de nossos genomas”, comemorou.
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