AGRO
Fonte: G1MT Foto:Victor Guimarães/Governo do Tocantins
- Espírito Santo;
- Goiás;
- Mato Grosso;
- Mato Grosso do Sul;
- Minas Gerais;
- Tocantins;
- Distrito Federal.
Para o Mapa, aproximadamente 113 milhões de bovinos e bubalinos deixarão de ser vacinados, o que corresponde a quase 50% do rebanho total do país.
O secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, explicou que essas unidades da federação vão terminar a vacinação em novembro, quando irão parar de vacinar, se preparando para mudar o status para livres de febre aftosa sem vacinação.
Em nota, o Ministério explicou que a suspensão está inclusa em uma parte do projeto de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país. "Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE)", detalham.
Para que um estado seja
reconhecido como "zona livre de febre aftosa sem vacinação", as
organizações de saúde nacionais e internacionais exigem a suspensão da
imunização contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados
nos estados e regiões propostas por pelo menos um ano.
O Brasil tem como meta o ano de 2026 para que o país se torne livre de febre aftosa sem vacinação. Até então, no país, apenas Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e algumas regiões do Amazonas e Mato Grosso possuem a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação.
Em Mato Grosso do Sul
O secretário Nacional de Defesa Agropecuária afirmou que Mato Grosso do Sul deixa de ser área livre de febre aftosa sem vacinação, pelo trabalho realizado por produtores e políticas públicas.
“Mato Grosso do Sul fez um grande investimento, seguindo as metas do Ministério da Agricultura, e agora está autorizado a vacinar pela última vez em novembro e a partir do ano que vem, pelo reconhecimento nacional, estão livres da febre aftosa sem vacinação, e isso vai abrir novos mercados e reduzir custos para os pecuaristas”, pontuou.
Para o governador Reinaldo Azambuja, isso é resultado de um trabalho que vem sendo realizado há anos, com investimentos em infraestrutura, tecnologia, capacitação dos servidores e ações sanitárias eficientes e rígidas. “Isso aumenta muito a competitividade dos nossos produtos da agropecuária, vai trazer um novo perfil da agropecuária de Mato Grosso do Sul, nossos produtos serão mais valorizados lá fora, aquilo que é produzido aqui terá um valor agregado e toda a sociedade ganha com isso”.
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