segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Temporada de colheita de soja gera empregos e movimenta setor do transporte em MT

AGRO

Fonte: G1MT   Foto: Anderson Viegas


A colheita de grãos movimenta além dos ambientes das lavouras e impacta diretamente, e de forma positiva, nos empregos. Para o transporte de toda a soja que está sendo retirada do campo, é preciso reforço na frota de caminhões e de mais motoristas.

Muitos desses trabalhadores são de outros estados e viajam para Mato Grosso para aproveitar essa temporada de contratações.

Em uma propriedade rural em Lucas do Rio Verde, no norte do estado, as equipes já estão em campo para tentar mais um recorde de produção.

O motorista Valdecir Carminatti Junkes contou que é do Paraná, mas viajou para Mato Grosso para trabalhar nesta safra.

“Um amigo que me indicou na fazenda no ano passado e eu gostei. Lucas do Rio Verde expandiu bastante em número de empresas e empregos. Aqui gira melhor a área de serviço, tem muitas opções”, disse.

Segundo ele, é compensatório trabalhar com o transporte no campo, pois as viagens são mais curtas. Na região, os caminhoneiros precisam fazer um trajeto de cerca de 70 km entre as fazendas e os armazéns na cidade.

“Hoje o preço do óleo está alto, então quanto menos precisar andar, melhor, e aqui o caminho é mais curto”, disse.

O produtor rural Flori Luiz Binotti afirmou que a fazenda possui caminhões próprios, mas a maior parte do transporte é feito por motoristas terceirizados.

“Esses terceirizados vêm da cidade ou lá do Sul para trabalhar aqui. Eles fazem o carregamento na fazenda e vão até o armazém na cidade ou em outras empresas para descarregar”, explicou.

Segundo a dona de armazém Rafaela Frizzo, todos os funcionários, mesmo que sejam terceirizados, passam por treinamento antes de iniciar os trabalhos nas propriedades rurais.

Colheita avançada

A colheita da soja avança num ritmo mais acelerado do que o da safra passada. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) estima que já foram colhidos mais de 13% da área cultivada. O maior avanço até agora é no médio-norte do estado.

Pelo levantamento do Imea, do volume de soja que será colhido em Mato Grosso, mais de 50% já estão vendidos.



Taxa de mortalidade de doenças negligenciadas aumenta durante pandemia

SAÚDE 

Fonte: Agência Brasil  Foto:Prefeitura de Caraguatatuba/Direitos reservados Saúde


A pandemia de covid-19 trouxe impactos para o atendimento em relação às doenças tropicais negligenciadas que passaram a registrar aumento da mortalidade, apesar da queda de internações.

Em 2020, a taxa de mortalidade para malária subiu 82,55%, apesar da queda de 29,3% nas internações. Doenças como a leishmaniose visceral e a leptospirose também registraram aumento de mortalidade de 32,64% e 38,98%, respectivamente. O número de internações por essas doenças diminuiu no período, com quedas de 32,87% e 43,59%.

Já a dengue registrou aumento de 29,51% nas internações e de 14,26% na taxa de mortalidade. Os dados fazem parte de um estudo dos pesquisadores Nikolas Lisboa Coda Dias e Stefan Oliveira, da Universidade Federal de Uberlândia; e Álvaro A. Faccini-Martínez, da Universidade de Córdoba.

Eles compararam os dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) durante os primeiros oito meses de 2020 com os valores médios do mesmo período dos anos de 2017 a 2019. Segundo os pesquisadores, a queda nas internações é consequência da pandemia e do medo das pessoas de procurarem assistência à saúde nesse período.

Na avaliação da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), houve aumento do número de casos dessas enfermidades durante a pandemia. “Houve redução dos casos notificados e aumento da letalidade”, disse à Agência Brasil o presidente da entidade, Júlio Croda.

“Houve uma desassistência às pessoas que são acometidas por essas doenças e que, geralmente, são populações mais vulneráveis”, destacou.

Retrocesso


Na avaliação de Júlio Croda, o Brasil retrocedeu de dez a 20 anos no combate a essas doenças. Segundo ele, será necessário reconstruir os serviços de saúde já que todos os programas nacionais de controle para essas doenças sofreram algum impacto. Ele acredita ainda que a curva de redução de incidência que o país mantinha e de mortalidade associada a essas doenças tende a entrar em estabilidade até 2030.

“A gente perdeu uma década de combate a essas doenças, principalmente por conta da pandemia, da desassistência, da falta de diagnóstico e de um tratamento precoce”, avaliou o especialista.

Procurado pela Agência Brasil para comentar a afirmação de Croda, o Ministério da Saúde não respondeu até o fechamento da matéria.

Tuberculose

O presidente da SBMT afirmou que, depois de 15 anos, houve registro de redução das notificações de tuberculose em todo o mundo e crescimento do número de óbitos. “No Brasil, não foi diferente”. A tuberculose é a doença negligenciada responsável pelo maior número de mortes entre as populações mais vulneráveis, segundo Croda.

Relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), divulgado em outubro de 2021, relatou que os serviços de tuberculose estão entre os interrompidos pela pandemia de covid-19 em 2020. O impacto sobre essa doença foi particularmente grave e, em 2020, 1,5 milhão de pessoas morreram de tuberculose no mundo.

A OMS estima que 4,1 milhões de pessoas sofrem atualmente de tuberculose, mas não foram diagnosticadas com a doença ou não notificaram oficialmente às autoridades nacionais. Em 2019, o número de pessoas afetadas por tuberculose chegava a 2,9 milhões.

Doenças Negligenciadas

Mais de 1,7 bilhão de pessoas em todo o planeta sofrem com algum tipo de doença tropical negligenciada.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), elas somam um grupo diversificado de doenças transmissíveis que prevalecem em condições tropicais e subtropicais em 149 países, matam milhões de seres humanos e custam bilhões de dólares às economias em desenvolvimento a cada ano.

O Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas, lembrado hoje (30), foi criado em 2019, por uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde. Este é o terceiro ano de celebração da data, em meio à pandemia da covid-19.

Em nota divulgada hoje, o coordenador de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Marcelo Wada, afirma que que a pasta vêm investindo na vigilância dessas doenças e implementando ações para que se alcance a eliminação ou controle desse grupo.

“Existem muitos desafios para a eliminação das DTNs, incluindo mudanças climáticas, ameaças zoonóticas e ambientais, emergentes em saúde pública. Vamos avançar nas estratégias para controlar essas doenças”, afirmou.

Doenças esquecidas

As chamadas doenças negligenciadas, ou esquecidas, são enfermidades infecciosas, muitas delas parasitárias, que afetam principalmente as populações mais pobres e com acesso limitado aos serviços de saúde, em especial pessoas que vivem em áreas rurais remotas e favelas.

Segundo a OMS, elas integram um grupo diversificado de 20 enfermidades prioritárias de origem parasitária, bacteriana, viral e fúngica. Causam dor e incapacidade, criando consequências sociais, econômicas e para a saúde duradouras para indivíduos e sociedades. Impedem as crianças de ir à escola e os adultos de ir  ao trabalho, prendendo as comunidades em ciclos de pobreza e desigualdade. As pessoas afetadas por deficiências causadas por essas doenças, muitas vezes sofrem estigma em suas comunidades, dificultando acesso aos cuidados necessários e levando ao isolamento social.

No Brasil, leishmaniose, tuberculose, doença de Chagas, malária, esquistossomose, hepatites, filariose linfática, dengue e hanseníase estão entre as principais doenças negligenciadas. Elas ocorrem em quase todo o território. Mais de 90% dos casos de malária ocorrem na Região Norte e há surtos de filariose linfática e oncocercose. As regiões Norte e Nordeste apresentam o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e concentram o maior número das DTNs.

Equidade

A comemoração deste ano do Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) foi iniciada pela OMS no último dia 26, sob o tema “Alcançar a equidade em saúde para acabar com a negligência das doenças relacionadas à pobreza”. A instituição fez um apelo a seus membros para que se concentrem no fortalecimento das intervenções, visando promover serviços de saúde equitativos para todos.



sábado, 29 de janeiro de 2022

Após reclamações, Prefeitura proibirá as autoescolas de interditarem Av. Dona Zica para aulas de direção

ALTO TAQUARI 

Foto: Internet


A Prefeitura Municipal de Alto Taquari determinará em breve que as autoescolas que utilizam a Avenida Dona Zica para ministrarem aulas práticas de direção mudem de local. A decisão será tomada após moradores do Bairro Recanto do Sol reclamarem e serem multados por trafegarem na contramão enquanto a via pelos utilizada pelos instrutores das autoescolas.

Conforme apurado, a prefeitura vem tentando de maneira amigável contato com os proprietários, mas  sem resultados positivos.

“As reclamações são constantes. Neste primeiro momento, enviamos um convite para as autoescolas, marcando uma reunião, no entanto, ninguém apareceu”, explicou o secretário de administração do município, Leandro Almeida.

Para Leandro, é importante tentar solucionar o problema de forma amigável, uma vez que a empresa está gerando emprego, no entanto, não se pode esquecer dos moradores que estão sendo multados por trafegarem na contramão devido a utilização irregular da via.

Ainda segundo o secretário, os proprietários serão notificados extrajudicialmente.

“Na segunda tentativa notificaremos os proprietários, se eles não comparecerem, iremos através de um decreto dar um prazo para que as aulas sejam transferidas para outro lugar que não seja a via pública. Findando este prazo, não será mais permitida a interdição da via para aulas práticas de direção,” ressalta .

 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Anvisa libera venda de autotestes de Covid-19; empresas terão que pedir registro dos produtos

BRASIL 

Fonte: G1  Foto: TV Globo



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta sexta-feira (28) que vai liberar a venda de autotestes de Covid-19 no Brasil.

A decisão não tem efeito imediato: cada empresa interessada em comercializar sua versão do produto precisa pedir o registro junto à agência, que vai analisar cada solicitação.

Resumo da decisão em tópicos:

  • Anvisa liberou a venda de autotestes, mas empresas precisam pedir registro antes da comercialização em farmácias ou estabelecimentos da área de saúde;
  • Resultado positivo não será considerado como caso confirmado de Covid-19;
  • Empresas podem - voluntariamente - criar sistemas com QRCode para registro dos resultados;
  • Autoteste servirá como triagem: Ministério disse à Anvisa que vai orientar busca por atendimento médico para quem testou positivo;
  • Resultado do autoteste não servirá para apresentação para viagens ou atestado médico.

A medida vale apenas para os chamados testes de antígenos (feito a partir do swab que coleta o material no fundo da boca e do nariz e busca sinais de anticorpos gerados pelo corpo após a infecção), e não se aplica aos teste RT-PCR (mais preciso, mais demorado e que detecta a presença do material genético do coronavírus).

De acordo com os diretores da Anvisa, ficou definido que o Ministério da Saúde vai incluir orientações sobre o uso dos autotestes em uma atualização do "Plano Nacional de Expansão de Testagem para Covid-19" (PNE Teste).

Além disso, sem impor como condição, a Anvisa espera que as empresas desenvolvam estratégias para que - voluntariamente - os compradores dos autotestes informem os resultados por meio de sistema na internet.

A Anvisa aceitou a argumentação do Ministério da Saúde de que é preciso diferenciar o "registro do resultado de um autoteste" e a "notificação de um caso de Covid".

"A partir do resultado positivo, procure uma unidade de atendimento de saúde (ou teleatendimento) para que um profissional de saúde realize a confirmação do diagnóstico, notificação e orientações pertinentes", afirmou a relatora Cristiane Rose Jourdan Gomes, citando o ministério da Saúde.





Polícia Militar já recuperou 100 veículos furtados e roubados em 2022

 MATO GROSSO

Fonte: SecomMT  Foto: PMMT


O trabalho ostensivo e preventivo da Polícia Militar resultou na localização de 100 veículos furtados e/ou roubados até a manhã desta quinta-feira (27.01), em todo o Estado. A marca foi alcançada nas últimas 24 horas, com a localização de três carros, em diferentes bairros de Cuiabá.

Na manhã desta quarta-feira (26.01), por volta de 07h30, policiais em rondas localizaram um veículo Yaris de cor branca, aparentemente abandonado próximo de um estacionamento de um condomínio do bairro Dom Aquino. Os PMs realizaram trabalho de checagem e identificaram que se tratava de um veículo roubado horas antes, no bairro Poção. O proprietário do carro foi acionado, compareceu ao local com a chave reserva, recuperou o automóvel e registrou um boletim de ocorrência do caso.

No período da tarde, por volta de 15h40, policiais do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Metropolitanas (Rotam) receberam informações sobre um roubo a residência, no bairro Morada do Ouro, onde os suspeitos teriam levado diversos pertences e uma caminhonete S-10 cor cinza.

Uma das vítimas acionou o sistema de rastreamento do seu celular, levado pelos suspeitos, e informou a localização aos policiais, que se deslocaram para uma região próxima do bairro Residencial Buriti. A equipe do Águia 03 do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) também prestou apoio a ocorrência e localizou a caminhonete escondida debaixo de árvores. No local, nenhum suspeito do crime foi localizado. As vítimas foram acionadas e fizeram a recuperação do veículo e o registro da ocorrência na Central de Flagrantes.

Já durante a manhã desta quinta-feira, por volta de 07h, a equipe da Base Comunitária do Boa Esperança, encontrou um veículo Fiat Uno abandonado sem uma das rodas traseiras. Em verificação no sistema, os policiais identificaram que o carro havia sido furtado no dia 22 deste mês. Os policiais realizaram contato com o proprietário do veículo para fazer sua recuperação.

Produtividade em 2021

No ano de 2021, a Polícia Militar registrou a recuperação de cerca de 1,4 mil veículos frutos de crimes de furtos e roubos, em todo o Estado. Além da localização dos automóveis e motocicletas, o trabalho da PM consiste em proporcionar aos proprietários e vítimas dos crimes, a devolução dos veículos.

Disque-Denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, pelo 190 ou, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.





BNDES aprova empréstimo de R$ 200 mi para concessão da MT100 entre Alto Taquari e Alto Araguaia

ALTO TAQUARI | ALTO ARAGUAIA 

Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO Vinicius Neder  e Gauchazh  Foto: VIA BRASIL


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um empréstimo de R$ 200 milhões para a Via Brasil MT 100, concessionária que opera um trecho de 91,5 quilômetros da MT-100, rodovia estadual de Mato Grosso, entre as cidades de Alto Araguaia e Alto Taquari. Embora o valor seja pequeno para os padrões bilionários do banco de fomento, é mais um passo para diversificar os instrumentos de crédito à infraestrutura, já que o empréstimo foi estruturado com um "project finance non recourse", com lastro em garantias emergentes apenas do projeto de concessão.

O financiamento de R$ 200 milhões corresponde a pouco menos da metade do investimento total previsto na concessão, de R$ 550 milhões em 30 anos. A maior parte do valor, R$ 300 milhões, tem de ser aportada nos sete primeiros anos de contrato - a concessão foi leiloada em 2018. O projeto prevê a recuperação total do pavimento da rodovia, a duplicação de pistas, a construção de terceiras faixas, vias marginais e acostamentos, além da implantação de serviços de atendimento ao usuário (SAU), com guinchos e ambulâncias.

Desde 2020, o alto comando do BNDES vinha sinalizando que, embora tivesse recursos de longo prazo, em reais, para emprestar aos projetos de infraestrutura necessários ao País, o banco de fomento passaria a atuar como "coordenador" das operações de financiamento a esses investimentos, atraindo financiadores privados. Um dos instrumentos desse novo papel no financiamento à infraestrutura é o "project finance puro".

Tradicional instrumento de financiamento a projetos em diversos países, nesse tipo de financiamento, o tomador do empréstimo é a concessionária criada para operar uma concessão ou parceria público-privada (PPP), que oferece como garantias receitas e direitos associados apenas ao próprio projeto. No modelo anterior, historicamente, quando financiava grandes obras de infraestrutura com juros abaixo dos de mercado, o BNDES já usava o "project finance", mas sempre exigindo ativos, fianças corporativas ou fianças bancárias dos sócios das concessionárias em garantia - por isso, muitos consideram que o modelo nunca foi usado para valer no Brasil.

Para fazer deslanchar o "project finance" para valer, o BNDES precisa aceitar correr mais riscos nas operações, reduzindo a exigência de garantias. Um primeiro passo foi dado na virada de ano, com a aprovação do empréstimo de R$ 7 bilhões para a operadora da PPP da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo.

Nessa operação, um sindicato de bancos deu aval para metade do valor, enquanto o BNDES assumiu o risco na metade restante. Não foram exigidas fianças corporativas. O contrato de construção, conhecido no mercado como EPC, conforme a sigla, em inglês, para engenharia, gestão de compras e construção, colocou na conta da construtora do projeto, e não na concessionária, riscos como elevação de gastos ou atrasos nas obras.

No caso do projeto da Via Brasil MT 100, tampouco foram exigidas garantias corporativas dos sócios ou fianças bancárias. Para mitigar o risco, a concessionária fez um aporte inicial de R$ 53 milhões no projeto, três vezes mais do que era exigido no contrato de concessão. Além disso, uma conta especial separará, ao longo da concessão, um porcentual da receita de pedágio, funcionando como um "fundo" para fazer frente aos investimentos.

Segundo o BNDES, a estruturação do financiamento para o trecho da MT-100 "seguiu as melhores práticas internacionais e foi ao encontro das necessidades de um projeto cujos acionistas são de menor porte".

Entre os sócios da concessionária Via Brasil MT 100 estão a Conasa Infraestutura, a Zetta Infraestrutura e Participações, a construtora Rocha Cavalcante, a Fremix Pavimentação e Construção, a FBS Construção Civil e Pavimentação, a Construtora Laços Detetores e Eletrônico.

Um dos desafios para o caso de empresas de menor porte que se associam para atuar em concessões de infraestrutura é "obtenção de garantias corporativas ou mesmo para acessar o mercado financeiro e negociar fianças bancárias com custo que não prejudiquem o projeto", segundo o BNDES.




Ano letivo na rede municipal de Alto Taquari terá início em 7 de fevereiro

ALTO TAQUARI | EDUCAÇÃO 

Da Redação    Foto: Getty Images




As aulas na Escola Municipal Professora Elzinha Lizardo Nunes em Alto Taquari estão previstas para começarem no dia 07 de fevereiro. Neste ano a escola oferecerá a modalidade de “horário estendido” para os alunos que moram na zona urbana, segundo a da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC).

O “ensino estendido” segundo informações será da seguinte maneira, para os alunos que estudam de manhã, o horário será das 07h00 as 11h00 com intervalo para almoço dentro da instituição das 11h00 as 12h00. Após o horário de almoço, os alunos serão direcionados para as salas de oficinas de artes, canto e teatro, reforço escolar e muito mais e permanecerão até às 14 horas.

Já para os alunos que estudam no período da tarde, eles terão acesso as salas de oficinas entre o período das 10h00 as 12h00, onde iniciará o intervalo para almoço até as 13h00. O horário de aula será das 13h00 as 17h00.

Os pais que decidirem optar pelo horário estendido fez a solicitação no ato da rematrícula, no entanto, caso não tenha feito, ainda pode solicitar através do telefone (66) 34961361.

A modalidade servirá como um experimento para um futuro ensino integral, por este motivo a escolha é opcional.

MUDANÇAS

A partir deste ano, a Escola Estadual Dennis Manerich de Oliveira, no Bairro Morada da Praia passará a atender os mais de 500 alunos da  Escola Municipal José Inácio Simão.


 


quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Professores da educação básica terão reajuste no piso salarial

EDUCAÇÃO 

Fonte: Agência Brasil   Fonte: © REUTERS / Amanda Perobelli


O presidente Jair Bolsonaro anunciou agora à tarde, pelo Twitter, reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores da educação básica. "É com satisfação que anunciamos para os professores da educação básica um reajuste de 33,24% do piso salarial. Esse é o maior aumento já concedido pelo governo federal , desde o surgimento da Lei do Piso”, afirmou.  Em 2022, o valor será corrigido e o piso da categoria será de R$ 3.845,63.

O aumento leva em consideração o valor, por aluno, pela variação da inflação nos últimos dois anos, conforme prevê a Lei do Magistério. Segundo o presidente, mais de 1,7 milhão de professores de estados e municípios, que lecionam para mais de 38 milhões de alunos nas escolas públicas, serão beneficiados.




PM desarticula quadrilha e apreende 318 kg de maconha em Rondonópolis

POLÍCIA 

Fonte: SecomMT    Foto:   PMMT


A Polícia Militar apreendeu 318 kg de substância análoga a maconha, na noite desta terça-feira (25.01), no município de Rondonópolis. Na ação, uma quadrilha composta por cinco homens, com idades entre 19 e 21 anos, foi presa em flagrante, e um adolescente de 17 anos apreendido.

Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 20h45, a equipe policial recebeu uma denúncia anônima via 190, informando que em uma residência no bairro Jardim Nova Era, havia chegado uma grande quantidade de entorpecentes que seria distribuída entre traficantes da região.

No local informado, os policiais flagraram o momento em que um veículo entrava pela residência com outros dois carros estacionados. Todos os suspeitos, que estavam na frente da casa, tentaram empreender fuga ao avistarem a viatura da PM. Imediatamente, eles foram abordados e questionados sobre quem seria o proprietário da residência e dos veículos, mas ninguém se pronunciou.

Foi iniciado procedimento de revista nos veículos, quando os policiais localizaram a grande quantidade de entorpecentes. Ao todo, a equipe localizou a quantidade de 424 tabletes de substância análoga à maconha, que totalizou 318 kg.

Diante dos fatos, todos os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia de Rondonópolis e foram autuados pelos crimes de associação para o tráfico, formação de quadrilha, tráfico ilícito de drogas e corrupção de menores.




Homicídios de mulheres em MT deixam 70 filhos sem mães

 MATO GROSSO 

Fonte: G1MT     Foto: Editoria de Arte/G1



As mortes violentas de mulheres em Mato Grosso deixaram 70 filhos sem mães entre crianças, jovens e adultos, no ano passado. De acordo com um levantamento feito pela Polícia Civil, destes, 21 eram filhos das vítimas com os autores.

Entre os registros de feminicídios, duas vítimas estavam gestantes quando foram mortas.

O levantamento foi realizado com base nos boletins de ocorrência e em inquéritos policiais e mostra também os dados sobre local dos crimes, meio empregado nos homicídios, solicitação de medidas protetivas, perfis das vítimas, vínculo entre vítimas e autores dos crimes, índice de esclarecimento dos homicídios e os efeitos da violência contra mulheres.

Dos homicídios e feminicídios cometidos no ano passado contra mulheres, 80% deles foram esclarecidos. Do total de crimes ocorridos, 66 autores foram indiciados e 24 dos casos seguem em apuração.




Saúde e Anvisa atualizam regras para doação de sangue durante pandemia

SAÚDE

Fonte: Agência Brasil  Foto: © Davidyson Damasceno


O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizaram as regras para doação de sangue em função da pandemia de covid-19. De acordo com nota técnica divulgada ontem (25), quem foi infectado pelo vírus fica inapto para doação por dez dias após se recuperar da doença. Anteriormente, o prazo era de 30 dias. 

O período de inaptidão de dez dias vale para quem apresentou sintomas de covid, incluindo casos leves e moderados. No caso de assintomáticos, o mesmo prazo deve ser observado, mas em relação a data de coleta do exame. 

A nota também trata de pessoas que tiveram contato com indivíduos que testaram positivo. Nesse caso, a inaptidão é de sete dias após o último contato. 

O ministério e a Anvisa orientam os hemocentros a seguirem medidas de proteção para evitar contaminação durante a pandemia. É recomendada a higienização de superfícies e dos instrumentos, uso de antissépticos, além da manutenção do distanciamento entre os doadores.