Campograndenews. Foto: Divulgação
Historicamente, a administração
da cidade é bem avaliada pela Firjan, que criou o IFGF (Índice Firjan de Gestão
Fiscal). A ascensão em escala nacional de Costa Rica aconteceu a partir de
2013, quando saltou da 100º colocação para a primeira melhor do país em 2018 e
2020.
Além de Costa Rica, que
conquistou o melhor índice do Estado e do Brasil com 1 ponto (nota máxima do
estudo), outros quatro municípios de Mato Grosso do Sul se destacaram no
levamento, que analisou 5.239 cidades brasileiras. Paraíso das Águas, Santa
Rita do Pardo, Brasilândia e Corguinho integram o top 100.
“Diante de todas as dificuldades
enfrentadas pelos gestores no amo passado, o investimento na área da saúde e a
desaceleração outros setores foi uma decisão acertada, vimos isso nos números
de cidades com nota acima da média”, afirma Junior.
O IFGF é obtido através de quatro
fatores: autonomia, gastos com pessoal, liquidez e investimentos das gestões
municipais. Paraíso das Águas está em segundo lugar a nível estadual com gestão
fiscal de excelência no Estado, com 0,98 de IFGF e alcançou a 16ª colocação a
nível nacional.
Santa Rita do Pardo é o terceiro
município com melhor índice de MS, com 0,95, no ranking nacional, o município
ficou na 47ª colocação. Brasilândia com desempenho de 0,93 ocupa o quarto lugar
no Estado, já no ranking nacional ficou com a 64ª colocação. Corguinho está na
80ª colocação nacional, com 0,93 está em quinto lugar no Estado.
Além dos cinco municípios no
ranking das 100 melhores gestões, 11 cidades também estão com classificação de
excelência, segundo o Firjan. Isso representa mais de 20% dos municípios do
Estado, já que foram analisadas as 79 administrações municipais de MS.
Seguindo a classificação do
Firjan, 31 cidades possuem boa gestão. Ou seja, 39% dos municípios de MS estão
entre 0,6 e 0,8 ponto do IFGF. De acordo com o Firjan, 26 municípios estão com
dificuldade na gestão, totalizando mais de 32% dos municípios. Finalizando o
desempenho, seis cidades estão no nível crítico da classificação, ou seja, mais
7% dos municípios apresentaram menos de 0,4 ponto de IFGF.
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