Da Redação com Contabeis/Foto: Miguel Schincariol/AFP
Apesar do apelo público do presidente Jair Bolsonaro para que os motoristas não fizessem a paralisação, o Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (CNTRC) enviou um ofício ao governo confirmando o movimento para segunda, caso os pedidos da categoria não sejam atendidos. A entidade diz ter 40 mil afiliados em 22 estados brasileiros.
Outro apoio confirmado para
paralisação de segunda é da Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB).
O presidente da entidade, Jose Roberto Stringascida, explica que a política de
preço dos combustíveis é um dos pontos que motivam a reivindicação da
categoria.
“O reajuste no preço [do combustível] precisa
ser no mínimo a cada seis meses. O ajuste semanal torna impossível o trabalho
dos caminhoneiros”, disse.
As principais exigências dos
caminhoneiros é que tenham uma aposentadoria especial, um piso mínimo
estabelecido para frete e fiscalização mais atuante da Agência Nacional de
Transportes Terrestre (ANTT).
Nesta semana, a Petrobras anunciou mais um reajuste de 5% no preço da gasolina. O combustível já acumula alta de 13,4% neste ano. O diesel também vai sofrer aumento de 4,4%.
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