Caso Welliton: após dois anos, morte de oficial segue sem solução
Nesta quarta-feira (18), o
assassinato do Oficial de Justiça Welliton Rezende completou dois anos. O
oficial, de 40 anos, foi encontrado morto com várias facadas, em sua residência no centro de Alto Taquari. A Polícia Civil ainda investiga o caso em busca de
respostas.
Até o momento, ninguém foi preso
e o crime é tratado como latrocínio.
Na época a polícia reuniu imagens
dos circuitos internos de estabelecimentos espalhados pela cidade e solicitou a quebra de sigilo telefônico com intuito de chegar até o suspeito,
no entanto, até o momento ninguém foi preso.
O caso de Welliton mobilizou a
sociedade taquariense. Desde que o crime aconteceu, familiares e amigos cobram
respostas e elucidação do caso das autoridades de segurança. Foi ofertado até
uma recompensa para quem levasse a identificação dos suspeitos.
Procuramos a Polícia Civil para sabermos o andamento das investigações, mas não obtivemos êxito.
Procuramos a Polícia Civil para sabermos o andamento das investigações, mas não obtivemos êxito.
O assassinato
Na época, de acordo com Polícia
Civil, Welliton Rezende Santos, de 40 anos, foi assassinado entre a noite de
sexta-feira (15) e a madrugada de sábado (16). O caso é tratado como
latrocínio, já que o celular, o dinheiro da carteira dele, um notebook e uma
televisão foram levados da residência.
Segundo a Polícia Militar, a
diarista de Welliton foi até a casa para fazer o serviço de limpeza e encontrou
o corpo da vítima, caído no chão do quarto dele. A residência de Welliton fica
no Centro de Alto Taquari.
De acordo com o delegado Fernando
Fleury, que investiga o caso, o corpo do oficial de Justiça estava em estado de
putrefação, o que leva a polícia a acreditar que ele foi morto entre
sexta-feira e sábado.
Welliton se encontrou com uma
amiga, entre as 17h30 e 20h30 de sexta-feira, dia em que foi visto pela última
vez. Os dois se encontraram em uma sorveteria da cidade.
Segundo o delegado, não havia
sinais de arrombamento na casa. A suspeita é que Welliton tenha autorizado a
entrada ou conhecia a pessoa que o matou.
O short e a camisa que ele usava
não eram as mesmas roupas que ele tinha usado na sorveteria.
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