Com informações do Notícias ao Minuto
O pastor e deputado federal do PSC (Partido Social Cristão) Marco Feliciano resolveu fazer uma longa crítica ao que ele chamou de '"ascensão" da cantora Pabllo Vittar. No Twitter, o deputado publicou uma série de pensamentos que passam por valores de família e moral.
"Com distanciamento cada vez maior dos valores, família, do moral e dos bons costumes, da honestidade, princípios e outros valores fundamentais, grupos de comunicação aproveitam essas mazelas para projetar suas táticas, nomes para os representar, como fizeram antes”, diz ele.
"O alerta é para a sociedade conservadora: atenção, sinto que tais grupos defensores e propagadores da ideologia de gênero estarão tentando eleger representantes em cada estado desse país. Adivinha pra quê? Para produzir leis para defender a promiscuidade, cartilhas de ensinamento de sexo para nossas crianças, cotas em universidades para transexuais transgêneros, como já acontece", continuou.
"Corremos o grave risco de termos a bancada LGBT em grandioso número”. Não é “obra do acaso” que, de uma hora para outra, “passamos a ver um homem travestido de mulher com a cara estampada em latas de refrigerante, ganhando prêmios na TV, uma atleta transgênero tendo os holofotes da mídia por ser melhor que as atletas mulheres e um lutador de MMA ganhando de mulheres no ringue", disse Feliciano em outro momento.
"Num boom que os coloca acima de nós, meros mortais, eles estão sendo alçados a uma categoria superior a nós que nascemos com sexo definido, como alertei em 2013. Eles não querem direitos, querem privilégios e os conseguiram. O Big Brother já projetou líderes assim lembra disso? Trata-se de uma imposição crescente da agenda do governo mundial da Nova Era, que tenta impor a ideologia de gênero e possui táticas e estratégias para atacar a família tradicional", conclui o religioso.
O deputado Marco Feliciano já foi processado pelo cantor Caetano Veloso, em dezembro do ano passado, acusado de calúnia e difamação. A defesa de Caetano apresentou uma queixa-crime contra o deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-RJ). Segundo a reportagem, em causa estão posts feitos por Feliciano nas redes sociais, onde ele questiona o motivo pelo qual o Ministério Público Federal (MPF) não solicita a prisão do cantor, uma vez que "estupro é crime imprescritível". Ainda, Feliciano argumentou que é possível "encontrar ele dizendo que tirou a virgindade de uma menina de 13 anos".
A defesa de Caetano argumentou que esses ataques foram feitos depois que o cantor apoiou a performance que exibia nudez - parte de uma exposição em São Paulo que se viu envolta em polêmica com a divulgação de uma criança próxima ao artista nu.
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