quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Política| Um ano após impeachment de Dilma, país segue imerso em crise política

Com informações do Notícias ao Minuto
Há um ano, por 61 votos a 20, o plenário do Senado decidia pelo impeachment de Dilma Rousseff. Não houve abstenção. O resultado, que ocorreu por volta das 13h30, foi comemorado com aplausos por aliados do presidente interino Michel Temer, que cantaram o Hino Nacional.
À época, coube ao então chefe do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que comandou o julgamento do processo no Senado, anunciar o placar da votação. Antes de Dilma, Fernando Collor, primeiro presidente eleito por voto direto após a ditadura militar, já havia sido afastado do poder em um processo de impeachment, no ano de 1992.
No seu discurso à imprensa, Dilma afirmou que a “história seria implacável". "Hoje, o Senado Federal tomou uma decisão que entra para a história das grandes injustiças. Os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal. Decidiram pela interrupção do mandato de uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade", afirmou.
Momentos depois, por volta das 16h daquele dia, Temer (PMDB) tomava posse e assumia oficialmente o comando do país, com a promessa de ser um governo de “travessia para dias melhores”.
Dia 31 de agosto de 2017, Michel Temer segue no poder, mas detém apenas 5% da aprovação da população, de acordo com pesquisa realizada pelo CNI/Ibope. A menor aprovação de Dilma, segundo a Exame, foi de 9%, em junho e dezembro de 2015.
Passados 365, o desgaste político segue em alta, inclusive com o presidente da República à beira de ser denunciado, mais uma vez, pelo Ministério Público Federal, acusado nos crimes de formação de organização criminosa e obstrução de justiça. Antes, em junho último, já havia se tornado o primeiro presidente brasileiro a ser acusado de um crime, o de corrupção passiva, no exercício da função.
Dilma Rousseff usou suas redes sociais para se pronunciar sobre a data. "Espero que saibamos nos unir em defesa de causas comuns a todos os progressistas. Nós voltaremos", escreveu ela, ao compartilhar seu último discurso como presidente do Brasil.
Para o cientista político da consultoria Tendências, Rafael Cortez, o impeachment mostrou a vulnerabilidade do mandato presidencial. “Na teoria, o sistema presidencialista é aquele que opera com um mandato forte do presidente. O impeachment de Dilma, por outro lado, mostrou que essa engrenagem é falha”, diz.
Ainda segundo ele, o processo foi extremamente traumático para a democracia brasileira. “A tensão gerada por esse rompimento também evidenciou a falta de confiança entre os partidos políticos, o que impede a construção de uma governabilidade minimamente estável”, afirma Cortez.
Histórico
O processo de impeachment começou a tramitar no início de dezembro de 2015, quando o então presidente da Câmara dos Deputados e um dos maiores adversários políticos de Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou a peça apresentada pelos advogados Miguel Reale Jr., Janaína Paschoal e Hélio Bicudo. As informações são da Agência Brasil.
No pedido, os três autores acusaram Dilma de ter cometido crime de responsabilidade fiscal e elencaram fatos de anos anteriores, mas o processo teve andamento apenas com as denúncias relativas a 2015. Na Câmara, a admissibilidade do processo foi aprovada em abril e enviado ao Senado, onde foi analisada por uma comissão especia, onde foi aprovado relatório do senador Antonio Anastasia (PMDB-MG) a favor do afastamento definitivo da presidenta.
Entre as acusações as quais Dilma foi julgada estavam a edição de três decretos de crédito suplementares sem a autorização do Legislativo e em desacordo com a meta fiscal que vigorava na época, e as operações que ficaram conhecidas como pedaladas fiscais, que tratavam-se de atrasos no repasse de recursos do Tesouro aos bancos públicos responsáveis pelo pagamento de benefícios sociais, como o Plano Safra.

Mato Grosso| Denúncias à ouvidoria da Ager podem ser feitas via WhatsApp

Com informações da GEcom 
Responsável por atender demandas relacionadas a fiscalização e denúncias nos serviços de energia elétrica, rodovias pedagiadas, saneamento e transporte intermunicipal de passageiros, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados (Ager MT) vem buscando melhorar o atendimento ao público. Para isso, vem investindo no reforço dos canais de denúncias da ouvidoria, entre eles o aplicativo WhatsApp.
Entre 2015 a maio de 2017, foram registradas 10.33 mil denúncias nos canais, inclusive pelo aplicativo, que passou a funcionar há um ano. Conforme levantamento da Ager, as principais solicitações de Ouvidoria são em relação ao transporte coletivo rodoviário intermunicipal (5.897 mil reclamações).
Nas reclamações descritas constam problemas na reserva de vagas para idosos, legislação, atendimento no guichê de passagens e telefones de empresas e transporte municipal. De acordo com a coordenadora reguladora da ouvidoria da AGER-MT, Clarice Zunta, este canal permite que os casos sejam solucionados com mais agilidade.
“Recebemos as solicitações por telefone, mas as pessoas tinham dificuldades de ligar no 0800 pelo celular. Nós nos comprometemos com os resultados aos usuários e o nosso objetivo é realizar um atendimento mais humanizado”, explicou Clarice.
Além do WhatsApp, a agência também recebe denúncias na ouvidoria presencial instalada na sede de AGER-MT, no Terminal Rodoviário de Cuiabá, pelo telefone 0800-647-6464 e 0800 727 0167. Independentemente do canal escolhido pelo usuário, logo após a solicitação é gerado um protocolo que permite a ele o acompanhamento do caso.
O processo inclui o encaminhamento da solicitação à concessionária citada para que responda em um prazo de 15 dias. Caso a empresa não se posicione poderá ser notificada e receber as penalidades legais incluindo multas que variam de R$ 5.000,00 a R$ 75.  Quando a solicitação é constatada procedente a concessionária é autuada. O valor varia dependendo da gravidade. Ao todo as denúncias têm um prazo de conclusão de até 30 dias. A identificação do denunciante não é obrigatória
A autarquia atua ainda na regulação da atividade de distribuição do gás natural canalizado em Mato Grosso feita pela concessionária MTGás. A concessão ou permissão para a prestação de serviços de transporte hidroviário de passageiros, também é umas das funções executadas pela Ager.
A fiscalização, regulação e controle dos serviços de saneamento é feita apenas nos municípios de Confresa e Diamantino. A do transporte intermunicipal ocorre entre Cuiabá e Várzea Grande e rodoviário.
A de energia elétrica é feita em todo o estado, assim como as rodovias pedagiadas: MT-449, MT-010 e MT-388, localizada nos municípios de Lucas do Rio Verde, Tapurah e Ana Terra, Rodovias MT-242, MT-493 e MT-338, localizada nos municípios de Nova Ubiratã e Sorriso, Rodovias MT-242 e MT-492, localizada nos municípios de Sorriso e Ipiranga do Norte, Rodovia MT-235, localizada nos municípios de Nova Mutum e Santa Rita do Trivelato, e MT-130, localizada entre Primavera do Leste e Rondonópolis.
As denúncias podem ser feitas pelo site www.ager.mt.gov.br, presencialmente na sede da Ager, localizada na Avenida Carmindo de Campos em Cuiabá, das 12h30 às 18h30, e também pelos números de discagem gratuita:
Energia Elétrica: 0800 727 0167
WhatsApp: (065) 98435 7458:
Transporte Intermunicipal de Passageiros, Rodovias Estaduais Pedagiadas: 0800 647 6464
O Posto de atendimento da Ouvidoria da AGER-MT do Terminal Rodoviário de Cuiabá funciona das 08h às 18h e atende a todos os setores regulados pela AGER-MT inclusive Energia Elétrica.

Brasil| Anvisa suspende venda de lotes de paracetamol e amoxilina

Com informações do Notícias ao Minuto
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recolheu lotes de medicamentos que têm como príncipio ativo o paracetamol e a amoxilina. 
A decisão suspende em todo o Brasil a distribuição e a comercialização do medicamento genérico "Parecetamol solução oral 200mg/mL", lote 0130/16, fabricado pela Hipolabor Farmacêutica e com validade até março de 2018.
O medicamento Amoxil BD, da empresa Glaxosmithkline, nas concentrações 200 mg/5 ml e 400 mg/5 ml, também foi suspenso pela Anvisa.
O G1 destaca que o paracetamol geralmente é utilizado para a redução da dor e da febre em gripes. A amoxilina é um antibiótico recomendado usualmente para infecções das vias respiratórias.
A reportagem tentou entrar em contato com as empresas mas ainda não obteve retorno.

Esporte| Flamengo é o 1º gigante brasileiro a superar 100 gols na temporada 2017

Com informações do Notícias ao Minuto
O Flamengo é o primeiro grande clube brasileiro a superar 100 gols na temporada 2017. A marca foi alcançada no último domingo (27), quando o time venceu o Atlético Paranaense por 2 a 0, pelo Brasileirão. Até agora, a equipe carioca disputou 56 partidas. E segundo informações do blog “Futebol em Números”, do UOL, o rubro-negro também tem a melhor média de gols (1,80).
Em segundo lugar está o Fluminense, que já marcou 94 gols em 2017, em 54 partidas jogadas. Já em terceiro está o Grêmio, com 93 gols em 53 jogos.

Pesquisa| Brasil tem 207,6 milhões de habitantes, diz IBGE

Com informações do Notícias ao minuto 
O Diário Oficial da União (DOU) trouxe nesta quarta-feira, 30, as mais novas estimativas sobre a população brasileira feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados, o País já conta com mais de 207 milhões de habitantes, número superior aos 206 milhões registrados no ano passado. Em 2015, a população do País somava 204 milhões de pessoas. O número atualizado neste ano é de 207.660.929 habitantes.
O levantamento mostra que o Estado de São Paulo tem 45 milhões de habitantes, o do Rio de Janeiro, 16,7 milhões e o Distrito Federal, 3 milhões. O município de São Paulo reúne 12,1 milhões de habitantes.
Entre outros objetivos, as estimativas do IBGE são usadas para o cálculo das cotas do Fundo de Participação de Estados e municípios. Os dados têm data de referência em 1º de julho e estão organizados por Estados, Distrito Federal e municípios. Com informações do Estadão Conteúdo.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Mundo| O maior asteroide já visto pela NASA se aproxima da Terra nesta sexta

Com informações do Notícias ao Minuto
O asteroide Florence, de 4,4 quilômetros de diâmetro, se aproximará do nosso planeta no dia 1º de setembro. Espera-se que percorra a uma distância de sete milhões de quilômetros da Terra, ou seja, 18 vezes maior do que a distância entre nosso planeta e a Lua.
"Florence é o maior asteroide a passar tão perto do nosso planeta desde o lançamento do programa da NASA para detectar e rastrear asteroides", afirmou Paul Chodas – diretor do Centro para Estudos dos Objetos Próximos da Terra (CNEOS, sigla em inglês) da NASA.
A agência espacial norte-americana publicou um vídeo que demonstra a trajetória do asteroide, encontrado em 1981. O corpo celeste será observado por pequenos telescópios por várias noites enquanto atravessará as constelações de Peixe Austral, Capricórnio, Aquarius e Golfinho. Com informações do Sputnik News. 

Dica| Aplicativo cria currículos pelo celular de forma prática

Com informações do Notícias ao Minuto
O aplicativo 'Go2Job – Currículo Fácil' auxilia quem planeja criar currículos pelo celular de forma prática. O serviço apresenta modelos prontos com diferentes finalidades, como o primeiro emprego ou estágio.
De acordo com o site 'Techtudo', a plataforma funciona de forma bastante simples: basta informar dados pessoais, formação e experiências profissionais e deixar que o aplicativo faça todo o resto, de forma automática. No final, os usuários têm a opção de enviar o currículo por e-mail, no formato PDF. 
O aplicativo está disponível no sistema iOS. Clique aqui para baixar. 

Brasil| CMN apresenta regras para de central de garantias e crédito rural

Com informações do Notícias ao Minuto
O Conselho Monetário Nacional (CMN) apresentou regras para o funcionamento da central eletrônica de garantias, que tem como objetivo final baratear o custo do crédito.
Em resolução aprovada na segunda (28), o conselho definiu os ativos financeiros que poderão ser registrados e depositados nesse sistema de garantias.
Na avaliação do Banco Central, essa central eletrônica deverá facilitar a identificação de garantias e, assim, reduzir os custos para os tomadores de empréstimos.
Entre os ativos que poderão ser registrados estão os chamados direitos creditórios, ou seja, uma entrada de recursos futura para uma empresa.
Isso poderá beneficiar, por exemplo, pequenas e microempresas que podem oferecer como garantia de pagamento do empréstimo duplicatas e recebíveis em vendas feitas por cartão de crédito.
"Melhorias nas transações e nas garantias são condições para o barateamento da taxa de juros", disse Silvia Marques, chefe do departamento de regulação do BC.
O CMN -formado pelos ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento) e pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn- também alterou permissões para utilização do crédito rural subsidiado com recursos do Tesouro Nacional.
O valor total direcionado ao setor agrícola no Plano Safra (R$ 190 bilhões) não mudou. Mas agora produtores interessados em tomar empréstimos com o objetivo de comercializar, estocar ou industrializar a produção poderão acessar o crédito mais barato.
Neste ano, o governo tinha anunciado que os recursos do Safra seriam exclusivos para custeio, e as demais atividades deveriam ser financiadas por empréstimos no mercado livre.
Os empréstimos do Plano Safra têm juros mais baixos do que os de mercado e a diferença é bancada pelo Tesouro Nacional. Os recursos vêm de cerca de um terço dos depósitos à vista feitos nos bancos que oferecem crédito rural. Esse dinheiro, pela legislação, tem que ser voltado a crédito para o setor agrícola.
No voto, o CMN afirma que identificou dificuldades no escoamento da safra recorde e, por isso, decidiu reabrir a possibilidade de financiar a comercialização, antes permitida.
A taxa de juros nessa operação será de até 9% ao ano, assim como os juros da industrialização. Para estocagem, a taxa será de até 8,5% ao ano.
O "até" é uma novidade no crédito rural implantada pelo CMN. Antes, o governo fixava a taxa. Agora, a ideia é dar liberdade para que tomadores e emprestadores negociem e possam, eventualmente, reduzir o custo do financiamento, tendo o valor acima como limite.
O conselho decidiu ainda elevar o limite de empréstimos que podem ser tomados por uma cooperativa agrícola, de R$ 600 milhões para R$ 800 milhões. Mas acabou com o direcionamento que havia antes para este segmento -20% do total do crédito rural deveria ser destinado a essas entidades.
Só foram mantidos os direcionamentos obrigatórios de recursos para o Pronaf (pequenos produtores) e Pronamp (médios). Os mínimos subiram de 10% para 20% e de 13% para 15%, respectivamente.
Segundo o chefe de Controle das Operações de Crédito Rural do Banco Central, Cláudio Filgueiras, boa parte das cooperativas agrícolas já são grandes e podem acessar crédito com facilidade no mercado livre, quando a demandar ultrapassar os R$ 800 milhões. O objetivo da medida é destinar mais recursos para pequenos e médios produtores.
As cooperativas também terão menos tempo para devolver esses empréstimos. Se antes tinham um ano, agora terão 180 dias. O objetivo, ainda de acordo com Filgueiras, é poder girar mais recursos para o campo.
LUCRO DO BC
O CMN também aprovou resultado do Banco Central no primeiro semestre.
Em que pese a alta média do dólar de 1,5% no período, o BC perdeu recursos com a manutenção das reservas internacionais -ativos estrangeiros, cotados em dólares e que dão segurança às contas externas do país.O custo de manutenção das reservas foi de R$ 19,1 bilhões no primeiro semestre.
Com a reversão de operações de crédito no mercado futuro de câmbio, o BC ganhou R$ 3,3 bilhões. Assim, o resultado com a equalização das reservas e swaps cambiais ficou negativo em R$ 15,7 bilhões.
Ainda assim, o lucro do BC foi de R$ 11,3 bilhões, resultado que é depositado na conta do Tesouro Nacional no Banco Central, chamada de conta única.
A legislação diz que os recursos depositados nessa conta só podem ser utilizados para o abatimento da dívida, e não podem ser usados para despesas primárias. Com informações da Folhapress.

Esporte| CBF divulga numeração da seleção para Eliminatórias; Coutinho é 11

Com informações do Notícias ao Minuto
Está definida a numeração oficial da Seleção Brasileira para os dois próximos compromissos válidos pelas Eliminatórias Copa do Mundo 2018.
Novidades desta lista de convocados do técnico Tite, o goleiro Cássio ficou com o número 16, enquanto Luan assumiu a de número 20.
O Brasil enfrenta o Equador, nesta quinta-feira, na Arena do Grêmio. A bola rola às 21h45. Na rodada seguinte, em Barranquilla, a Seleção pega a Colômbia, às 17h30 (19h30 de Brasília) de terça-feira.

Economia| Brasil tem 15 milhões de lares com pessoas desempregadas

Com informações do Notícias ao Minuto
Parece que a maior crise econômica da história do país ainda não tem data para acabar. Segundo levantamento feito a pedido do Valor, no segundo trimestre deste ano, o Brasil tinha 15,2 milhões de lares onde ninguém trabalhava, 2,8 milhões a mais do que no mesmo período de 2014.
O número significa que um em cada cinco domicílios (21,8% do total) não tinha renda proveniente de trabalho formal ou informal.
De acordo com o IBGE, 2,6 milhões de pessoas perderam seus empregos entre o fim de 2014 e o segundo trimestre deste ano. Nesse período, a taxa de desemprego nacional passou de 6,5% para os atuais 13% da força de trabalho.
O levantamento foi pelo Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade (Iets) e da Oportunidades, Pesquisa e Estudos Sociais (OPE Sociais), a partir dos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Mato Grosso| Leilão de veículos e sucatas da Sejudh será nesta quinta-feira

Com informações do SEJUDHMT

A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) promove nesta quinta-feira (31.08) leilão, nas modalidades eletrônica e presencial, de lotes de veículos e sucatas provenientes de apreensões em operações de combate ao tráfico de drogas. São 86 lotes, entre sucatas, motocicletas, veículos de passeio e caminhões. A estimativa de arrecadação é superior a R$ 500 mil, valor que será revertido a Fundo Nacional Antidrogas para ações preventivas e repressivas de políticas sobre drogas.
O certame é coordenado pela Superintendência de Políticas sobre Drogas (Supod) e os bens poderão ser examinados previamente nos dias 29 e 30 de agosto, das 8h30 às 12h30, no pátio da Supod, na Rua Projetada s/nº, Bairro Paiaguás, atrás da sede do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), na Capital. As fotos e descrições de todos os bens estão disponíveis no portal: http://www.sbjud.com.br.
Os lances deverão ser ofertados na forma presencial, no dia 31 de agosto, no auditório do Roari Hotel, localizado na Rua General Vale, nº 560, Bairro Bandeirantes, em Cuiabá. As ofertas pela modalidade eletrônica deverão ser feitas  no endereço http://www.sbjud.com.br, até o dia 31 deste mês.
O leilão é promovido em conformidade com o Termo de Cooperação nº 004/2012/Funda/Senasp/MJ, firmado entre a Sejudh, Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), Ministério da Justiça, Poder Judiciário e o Ministério Público, e atende especificamente aos princípios do interesse público, economicidade e da eficiência.
Orientações
a) A visitação in loco aos bens é essencial, não cabendo reclamações posteriores à realização do certame;
b) Não serão admitidas as visitas fora dos dias e horários estipulados;
c) Fica expressamente proibida a visita de pessoas com bolsas, sacolas e assemelhados, por medida de segurança;
d) Não será permitida, em hipótese alguma, durante a visitação, a retirada de qualquer item a título de “amostra” nem mesmo fotos;
e) As fotos divulgadas no portal Superbid Judicial são meramente ilustrativas, não servindo de parâmetro para demonstrar o estado e conservação dos bens.



Brasil| Temer revoga decreto sobre reserva mineral e apresenta novo texto

Com informações do Notícias ao Minuto 
Menos de uma semana depois de anunciar a extinção de uma área de reserva mineral na Amazônia, o governo do presidente Michel Temer voltou atrás, nesta segunda (28), e decidiu publicar novo texto mais detalhado sobre o tema.O novo decreto -que anula o anterior mas volta a extinguir a Renca (Reserva Nacional de Cobre e seus Associados)- proíbe, "exceto se previsto no plano de manejo", a exploração mineral nas áreas da extinta reserva onde houver "sobreposição parcial com unidades de conservação da natureza ou com terras indígenas demarcadas ".
Nas áreas onde não há sobreposição, o novo texto afirma que a exploração mineral "atenderá ao interesse público preponderante", considerando elementos como uso sustentável da área, dimensionamento de impacto ambiental e uso de tecnologia para reduzir os impactos.
O texto ainda diz que a obtenção de título de direito minerário estará vinculado à comprovação de não participação em atividade mineral ilegal anterior.
Além disso, foi criado pelo decreto o Comitê de Acompanhamento das Áreas Ambientais da Extinta Renca -de caráter consultivo.
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, admitiu o receio de um "desmatamento desenfreado" na região, depois de dizer que a pasta não participou da edição do primeiro decreto. O anuncio foi feito na tarde desta segunda (28) por Sarney Filho e peloo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho.
A antiga Renca, área de 46.450 km² se sobrepõe a partes de três unidades de conservação de proteção integral e duas terras indígenas.
"Seria um desserviço à politica ambiental se não fizéssemos um novo decreto para deixar nítido para as pessoas que esse decreto não iria afrouxar regras ambientais nem interferir nas unidades de conservação. Com essas decisões vamos ter responsabilidade na região e não vai acontecer um desmatamento desenfreado conforme era nosso receio", disse Sarney Filho.
Em entrevista no Palácio do Planalto, o ministro do Meio Ambiente afirmou que conversou com Temer e com o ministro de Minas e Energia sobre a necessidade de "clarificar" a decisão de extinguir a reserva. Para ele, houve uma "sinalização de que o governo estaria abandonando a Amazônia para o setor minerário. "Muito pelo contrário", completou.Sarney Filho acrescentou que o novo decreto mantém a extinção da Renca, mas traz "um vigor muito maior" para garantir a preservação das unidades de conservação.
"O novo decreto colocará ponto por ponto de como deverá ser agora após a extinção da Renca, preservando as questões ambientais, indígenas, sejam elas reservas estaduais ou federais. [...] A mineração só irá ocorrer dentro da legislação ambiental em vigor", disse Fernando Coelho Filho.
Segundo o ministro de Minas e Energia, o novo decreto "reforça" os pontos sobre a preservação. Fernando Coelho Filho disse que, como em "qualquer área no país", antes de fazer uma requisição de pesquisa em determinada área, será preciso apresentar "um plano de impacto ambiental".
CELEBRIDADES
Desde a manhã desta segunda (28), artistas se envolveram em uma mobilização nas redes sociais pedindo que a população proteste contra a decisão do governo sobre a Renca. Caetano Veloso e Anitta, que protagonizaram a campanha, publicaram mensagens na internet com a hashtag #TudoPelaAmazônia.
A modelo Gisele Bündchen tem divulgado textos nas redes sociais em defesa da região e diz que o governo está "leiloando" a floresta.
CONFUSÃO
Na sexta-feira (25), dois dias após a publicação do decreto, Fernando Coelho Filho já havia convocado uma entrevista às pressas, na qual disse que a Renca não é uma reserva ambiental e garantiu que não haveria redução em áreas de preservação no local.
Na ocasião, Coelho Filho argumentou que, dentro da área da Renca, existem hoje cerca de 28 pistas de pouso clandestinas e mil pessoas praticando garimpo ilegal e que, sem o decreto, o ministério não podia atuar nesta área.
A área é de 46.450 km² -tamanho equivalente ao do Espírito Santo-, na divisa entre Pará e Amapá. A região possui reservas minerais de ouro, ferro e cobre.
A Renca foi criada em 1984, durante o regime militar. Dentro da reserva estão localizadas partes de três unidades de conservação de proteção integral, de quatro unidades de conservação de uso sustentável (uma delas na qual a mineração era permitida a partir de um plano de manejo) e de duas terras indígenas.
Confira a íntegra do novo decreto:
"O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, eConsiderando a queda do desmatamento na Amazônia, atestado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia;Considerando a necessidade de melhor explicar o que é a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados - Renca, localizada nos Estados do Pará e do Amapá, constituída pelo Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984, e o porquê de sua extinção;
Considerando a necessidade de melhor regulamentar e disciplinar a exploração mineral na área da extinta Renca;
Considerando a necessidade de fazer cessar a exploração mineral ilegal na área da extinta Renca;
Considerando a sobreposição parcial da área da extinta Renca com o Parque Nacional das Montanhas do Tucumaque, com a Estação Ecológica do Jari e com a Reserva Extrativista do Rio Cajari, que constituem unidades de conservação da natureza federais, nas quais é proibida a exploração mineral;
Considerando a sobreposição parcial da área da extinta Renca com a Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru, com a Floresta Estadual do Paru e com a Reserva Biológica Maicuru, que constituem unidades de conservação da natureza estaduais; e
Considerando a sobreposição parcial da área da extinta Renca com as terras indígenas Rio Paru D'Este, localizada no Estado do Pará, e Waiãpi, localizada no Estado do Amapá, e a inexistência de regulamentação do art. 231 da Constituição;
DECRETA:
Art. 1º Fica revogado o Decreto nº 9.142, de 22 de agosto de 2017.
Art. 2º Fica extinta a Reserva Nacional de Cobre e Seus Associados, reserva mineral constituída pelo Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984, localizada nos Estados do Pará e do Amapá.
Art. 3º Nas áreas da extinta Renca onde haja sobreposição parcial com unidades de conservação da natureza ou com terras indígenas demarcadas fica proibido, exceto se previsto no plano de manejo, o deferimento de:
I - autorização de pesquisa mineral;
II - concessão de lavra;
III - permissão de lavra garimpeira;
IV - licenciamento; e
V - qualquer outro tipo de direito de exploração minerária.
Art. 4º A autoridade competente para a análise dos títulos de direto minerário relativos à pesquisa ou à lavra em área da extinta Renca sobreposta a unidades de conservação da natureza federais ou a terras indígenas demarcadas iniciará os processos administrativos para o cancelamento dos títulos concedidos e indeferirá os requerimentos de novos títulos de direito minerário requeridos entre a criação e a extinção da Renca.
Art. 5º Nas áreas da extinta Renca onde não haja sobreposição com unidades de conservação da natureza federais, nas quais é proibida a exploração mineral, ou com terras indígenas demarcadas, a exploração mineral atenderá ao interesse público preponderante.
§ 1º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se atendido o interesse público preponderante quando houver:
I - a correta destinação e o uso sustentável da área;
II - o dimensionamento do impacto ambiental da exploração mineral;
III - o emprego de tecnologia capaz de reduzir o impacto ambiental; e
IV - a capacidade socioeconômica do explorador de reparar possíveis danos ao meio ambiente.
§ 2º A concessão de títulos de direito minerário nas áreas a que se refere o caput será precedida de habilitação técnica perante os órgãos e as entidades competentes.
§ 3º O início da explotação dos recursos minerais estará condicionado à aprovação pelos órgãos e pelas entidades competentes dos seguintes planos, observado o disposto em legislação específica:
I - aproveitamento econômico sustentável;
II - controle ambiental;
III - recuperação de área degradada, quando necessário; e
IV - contenção de possíveis danos.
Art. 6º Fica proibida a concessão de títulos de direito minerário a pessoa que comprovadamente tenha participado de exploração ilegal na área da extinta Renca.
§ 1º Nas solicitações de título de direito minerário apresentados por pessoas jurídicas, o solicitante deverá apresentar comprovação de que as pessoas naturais que compõem a sociedade, direta ou indiretamente, não estão impedidas de contratar com a administração pública e de que não tenham participado de exploração ilegal na área da extinta Renca.
§ 2º A proibição estabelecida no caput se aplica aos sócios, aos controladores dos sócios e às pessoas naturais que compõem, direta ou indiretamente, as empresas do mesmo grupo econômico da pessoa jurídica solicitante.
Art. 7º Caberá à Agência Nacional de Mineração, nas áreas da extinta Renca, a autorização para transferência do título de direito minerário, que somente será autorizada após decorrido o prazo de dois anos, contado da data da expedição do título, para as pessoas naturais ou jurídicas que comprovarem deter as mesmas condições técnicas e jurídicas do detentor original.
Art. 8º Nas áreas da extinta Renca onde haja sobreposição parcial com unidades de conservação da natureza federais e estaduais ou com terras indígenas demarcadas, ficam mantidos os requisitos e as restrições previstos na legislação relativa à exploração mineral em unidades de conservação da natureza, terras indígenas e faixas de fronteira.Art. 9º Fica criado o Comitê de Acompanhamento das Áreas Ambientais da Extinta Renca, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, que será composto por um representante, titular e suplente, dos seguintes órgãos e entidades:
I - Casa Civil da Presidência da República, que o presidirá;
II - Ministério de Minas e Energia;
III - Ministério do Meio Ambiente;
IV - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;
V - Ministério da Justiça e Segurança Pública, escolhido dentre os servidores da Fundação Nacional do Índio - Funai; e
VI - Agência Nacional de Mineração.
§ 1º Serão convidados a participar do Comitê de Acompanhamento das Áreas Ambientais da Extinta Renca:
I - um representante do Poder Executivo do Estado do Amapá; e
II - um representante do Poder Executivo do Estado do Pará.
§ 2º O Comitê de Acompanhamento das Áreas Ambientais da Extinta Renca terá caráter consultivo e será ouvido pela Agência Nacional de Mineração antes da outorga de títulos de direito minerário relativos à área da extinta Renca.
§ 3º Os representantes dos órgãos referidos nos incisos I a IV do caput serão indicados pelos respectivos Ministros de Estado e designados em ato do Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República.
§ 4º Os representantes referidos nos incisos V e VI do caput serão indicados pelos dirigentes máximos das respectivas entidades e designados em ato do Ministro de Estado Chefe Casa Civil da Presidência da República.
§ 5º A participação no Comitê de Acompanhamento das Áreas Ambientais da Extinta Renca será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.
Art. 10. Ficam revogados:
I - o Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984; e
II - Decreto nº 92.107, de 10 de dezembro de 1985.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação."
Com informações da Folhapress. 

Mato Grosso| UFMT abre inscrições para 52 vagas em concurso público

Com informações do G1

A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) divulgou edital de concurso público para 52 vagas técnico-administrativas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 1.945,07 a R$ 4.180,66. Os candidatos podem se inscrever pela internet a partir desta segunda-feira (28) até o dia 17 de setembro. A taxa de inscrição varia entre R$ 55 e R$ 90.

Para se inscrever ou consultar o edital, clique aqui.

De acordo com a UFMT, as vagas serão distribuídas entre os campi de Cuiabá (37 vagas), Várzea Grande (quatro vagas), Araguaia - unidade de Barra do Garças (sete vagas), Rondonópolis (três vagas) e de Sinop (uma vaga).

O período de inscrições pagas (sem isenção do pagamento da taxa de inscrição) será das 8h do dia 28 de agosto de 2017 até as 23h59 do dia 17 de setembro de 2017. E as inscrições com solicitação de isenção do pagamento da taxa serão das 8h do dia 28 de agosto de 2017 até as 23h59 do dia 30 de agosto.

Será cobrada taxa de inscrição de R$ 90 para cargos de nível superior, de R$ 70 para cargos de nível médio e de R$ 55 para os cargos de nível fundamental.


As inscrições deferidas e os locais de realização das provas objetivas serão divulgados a partir do dia 9 de outubro de 2017 no site da instituição. As provas objetivas serão realizadas no dia 29 de outubro. As provas práticas serão aplicadas no dia 3 de dezembro de 2017.


Mato Grosso| Emissão de CT-e passa a ser obrigatória a partir de outubro

Com informações do SEFAZ
A Secretaria de Fazenda (Sefaz) informa que a partir do mês outubro o novo documento fiscal eletrônico para serviço de transporte de pessoas e valores, o Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros Serviços (CT-e OS), passa a ser obrigatório em Mato Grosso. A medida foi publicada nesta segunda-feira (28), no Diário Oficial, por meio do Decreto 1.167/2017.
O novo documento substituirá a Nota Fiscal de Serviço de Transporte (NFST), modelo 7, a partir do dia 02 de outubro. A mudança atende ao disposto nos ajustes SINIEF 2 e 8 de 2017, celebrado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e que instituem o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTE) e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico.
De acordo com a Gerência de Documentos e Declarações Fiscais (GDDF) a modernização do processo de emissão do documento fiscal está sendo promovida pelos fiscos estaduais de todo o país. Com isso, Mato Grosso também está atualizando o regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) às novas práticas já utilizadas em outros estados.
A mudança visa facilitar e agilizar o processo de emissão do documento fiscal, assim como reduzir custos ao contribuinte. Além disso, amplia a capacidade de fiscalização e controle do fisco, uma vez que o CT-e OS é um documento fiscal exclusivamente digital, emitido e arquivado eletronicamente.
A Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, será substituída pelo CT-e OS nos casos em que o contribuinte tiver faturamento superior a R$ 900 mil no decorrer do ano civil ou prestar serviço de transporte interestadual, independentemente do valor do respectivo faturamento.
Dentre os contribuintes obrigados ao CT-e OS estão os que atuam em atividades de transporte fretado de pessoas e transporte de valores. A obrigação se estende também àqueles que se utilizam os documentos de excesso de bagagem como, por exemplo, o caso de empresas de transporte aéreo de passageiros que cobram taxa adicional para excesso de bagagem.
Para emissão do CT-e OS o contribuinte deverá observar o disposto no Ajuste SINIEF 09/2007 que estabelece que o documento seja emitido com base no Manual de Orientação do Contribuinte (MOC), por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte.

Saúde| Remédios anti-HIV e contra Alzheimer entram em lista do SUS

Com informações do Exame.com

Novos medicamentos para o tratamento contra o vírus HIV, Alzheimer e doenças como sífilis e gonorreia foram incluídos na lista dos medicamentos essenciais disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) deste ano conta com 869 itens, ante 842 da lista de 2014.

Para pacientes que tratam a infecção pelo HIV, o SUS vai oferecer o dolutegravir, remédio considerado mais eficaz e com menos efeitos colaterais, de acordo com a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).

Os medicamentos fosamprenavir e didanosina foram excluídos da lista para substituição por opções “com melhor perfil de eficácia, segurança e comodidade posológica”, segundo o ministério.

Opção para o tratamento de pacientes com demência leve e moderadamente grave do Alzheimer, que chegou a ser analisada em consulta pública no ano passado, a rivastigmina adesivo transdérmico também foi incorporada.

De acordo com o ministério, a versão tem potencial para aumentar a adesão ao tratamento farmacológico para a doença. A Conitec diz que a apresentação em forma de adesivo “diminui os desconfortos gastrointestinais provocados pelo medicamento”.

Também foi acrescentada a ceftriaxona para tratamento de sífilis e gonorreia resistentes ao antibiótico ciprofloxacina.

Mudança

A Rename ainda traz a informação de que o Ministério da Saúde vai passar a adquirir os medicamentos para toxoplasmose, doença infecciosa que pode ser transmitida pelas fezes dos gatos.


Atualmente, os medicamentos pirimetamina, sulfadiazina e espiramicina são ofertados pelos municípios.


Economia| Combustíveis ficam mais caros a partir desta terça (29)

Com informações do Notícias ao Minuto
A partir desta terça-feira (29), o preço da gasolina nas refinarias sofrerá um aumento de 1,1% e o do diesel de 0,4%. O anúncio foi feito nesta segunda (28) pela Petrobras e segue a nova política de ajuste de preço, que tem como base o preço de paridade de importação.
O ajuste anterior havia sido anunciado no sábado (26), com aumento de 1,2% na gasolina e diminuição de 0,7% no diesel. A nova política foi adotada no começo de julho e, desde então, os reajustes são feitos quase que diariamente. Os percentuais podem ser acompanhados no site. Com informações da Agência Brasil.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Mato Grosso| Secretaria de Educação de MT altera data de prova devido ao número de inscritos

Com informações do G1 MT

A data da prova para o cargo de técnico administrativo educacional da Secretaria Estadual de Educação (Seduc-MT) foi alterada devido ao número de inscrições para a vaga. A alteração foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado que circulou no sábado (26), por meio da retificação do edital do concurso.

Um total de 93.318 candidatos pessoas fizeram a inscrição para concorrer as 928 vagas para o cargo de técnico administrativo.

A prova estava prevista para o dia 24 de setembro. Com a mudança, a prova para técnico administrativo será aplicada no dia 1º de outubro deste ano, sendo que a prova objetiva no período da manhã e a discursiva, à tarde.

Com as datas previstas no edital mantidas, a prova para professor da educação básica será aplicada no dia 17 de setembro, também de manhã e à tarde, enquanto a do cargo de apoio administrativo no dia 24 de setembro.

O concurso oferece 3.324 vagas para o cargo de professor; 1.496 vagas para o cargo de apoio administrativo e 928 para o cargo de técnico administrativo, além de cadastro de reserva de 50% do total de vagas.

Ao todo, 250.553 concorrem às 5.748 vagas oferecidas no concurso.

De acordo com a Seduc, os cargos mais concorridos são de apoio administrativo educacional, para o qual houve 111.615 inscrições. As vagas de técnico administrativo são disputadas entre 93.318 candidatos. Foram recebidas 45.620 inscrições para professor da educação básica.

Salários

A remuneração paga hoje aos professores em início de carreira é de R$ 3.640,34 (30 horas semanais). Para os demais cargos, os valores são de R$ 1.456,11 e R$ 1.167,12.

Provas

As provas serão aplicadas nos municípios polos de Mato Grosso: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Juara, Juína Matupá, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop e Tangará da Serra, em locais que serão divulgados em breve.

O concurso é realizado pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).

Além das quatro fases eliminatórias para o cargo de professor, o concurso ainda terá nota de corte de 5,0 pontos nas três primeiras etapas.

A primeira fase será composta por uma prova objetiva de múltipla escolha, com 70 questões, e a segunda fase por uma redação e uma prova dissertativa com quatro questões, sendo três da disciplina específica à qual o candidato concorre, e uma relativa às políticas públicas de educação.


Os classificados para a terceira fase passarão por uma avaliação didática com apresentação de uma aula, cujo conteúdo deverá ser pré-determinado, na área específica de atuação, com duração de 20 minutos para apresentação e 10 minutos para questionamentos da banca avaliadora. A quarta e última fase será a de avaliação de títulos, também de caráter classificatório.