Neste mês de fevereiro, depois de escolher o novo relator da Lava Jato, que substituirá Teori Zavascki, morto em acidente aéreo no último dia 19, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem votar o futuro de Eduardo Cunha.
A defesa do ex-deputado - acusado de receber propina em contrato de exploração de Petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro -, questiona o decreto de prisão preventiva expedido pelo juiz Sérgio Moro contra Cunha.
Segundo o colunista Lauro Jardim, de O Globo, a incógnita central é onde será votado o recurso.
No ano passado, Teori Zavascki retirou o processo da pauta da Segunda Turma, a que julga a Lava Jato, ao saber que três dos cinco ministros votariam pela prisão domiciliar de Cunha, e pediu que o caso seja julgado no plenário.
Se for para plenário, as chances de Cunha permanecer preso são grandes. Mas, se for enviado para a Segunda Turma, é quase certo que ele irá para casa.
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