Eles e Elas| Ter menos amigos é sinônimo de inteligência
Ter amigos por perto dá saúde. Sobre isso não restam dúvidas e até mesmo a ciência já fez questão de comprovar, revelando que a amizade tem um papel fundamental no bem-estar e na qualidade de saúde das pessoas.
A amizade – até mesmo aquela que parecia indestrutível – muda com o passar dos anos e se na juventude a tendência é ter o maior número de amigos possível, com o avançar da idade adulta verifica-se o contrário, e a tendência é encurtar o leque de amigos e reforçar os laços com aqueles que ficam.
De acordo com um estudo publicado na revista British Psychological Society, e citado pelo El País, o leque de amigos é mais curto na idade adulta e as pessoas que procuram ter menos amigos são aquelas que apresentam maiores sinais de inteligência.
E isto porque quanto menor é o leque de amigos, mais fácil é para a pessoa entender o seu próprio comportamento e perceber como age perante a presença de terceiros, aumentando o conhecimento sobre si mesma.
Diz a psicóloga Jana Pérez que as pessoas com menos amigos têm uma visão mais ajustada de si mesmas e da realidade.
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