Mato Grosso| Estado registrou queda em notificações da Dengue
Índices
de casos de dengue diminuíram no Estado em 2016, se comparados com os doze
meses de 2015. O número de casos notificados no ano anterior foi de 28.367 mil,
o que representa a incidência de 869 casos para 100 mil habitantes. O número da
doença em 2015 ultrapassou 33 mil casos.
As
informações são da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e a Vigilância
Epidemiológica. Somente em dezembro, 57 municípios do Estado notificaram casos
de dengue. Contudo, três cidades ganham destaque no combate à dengue: Jangada,
Santa Terezinha e Conquista D’Oeste.
Em
2016, 21 óbitos foram investigados, sendo que cinco já foram confirmados e 10
descartados. Seis ainda estão em investigação. Já as notificações pelo vírus
Zika foram 24.850 casos em 2016. A incidência acumulada é de 753 casos por 100
mil habitantes. Segundo relatório da Vigilância Epidemiológica, 13 municípios
não tiveram registros de Zika: - Glória D’Oeste, Gaúcha do Norte, Santo Afonso,
Canabrava do Norte, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São José do Xingu, Vila
Rica, Ponte Branca, Castanheira, Cotriguaçu, Vale de São Domingos e União do
Sul. No Estado, foram registrados 1.440 casos de febre Chikungunya.
A
incidência é de 44 casos por 100 mil habitantes. Ao todo, 69 municípios não
tiveram registro da doença. Mas três cidades apresentaram alto risco para a
doença; Acorizal, Querência e Campo Novo do Parecis. Em dezembro, três
municípios notificaram a febre Chikungunya; Cuiabá, Matupá e Nova Mutum.
Mobilização A coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Flávia Guimarães,
explica que todo ano no mês de outubro, com o início do período chuvoso,
provoca o aumento do número de mosquito Aedes Aegypti. Com isso, a necessidade
de atenção redobrada aos inúmeros criadouros, podendo ser imóveis residencial,
comercial, terrenos baldios, entre outros locais com presença de recipientes
que podem acumular água.
“As ações de mobilização, comunicação e
educação em saúde são fundamentais para a mudança de comportamento e adoção de
práticas saudáveis para a manutenção do ambiente preservando da infestação por
Aedes Aegypti”, destaca.
SES.MT
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