A
taxa de desemprego no país ficou em 11,3% no trimestre encerrado em junho deste
ano. A taxa é superior aos 10,9% observados em março deste ano e aos 8,3% do
trimestre encerrado em junho de 2015. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (Pnad) Contínua foram divulgados na sexta-feira (29) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O
resultado do segundo trimestre deste ano é o mais alto da série histórica,
iniciada em março de 2012. Segundo a pesquisa, o contingente de desocupados
chegou a 11,6 milhões de pessoas, 4,5% (ou 497 mil pessoas) a mais do que o
trimestre encerrado em março e 38,7% (ou 3,2 milhões de pessoas) a mais do que
no trimestre encerrado em junho de 2015.
A
população empregada (90,8 milhões de pessoas) manteve-se estável em relação a
março de 2016. Já em relação a junho de 2015, houve um recuo de 1,5%, ou seja,
menos 1,4 milhão de pessoas. Já os empregos com carteira assinada no setor
privado (34,4 milhões) ficou estável em relação a março deste ano e caiu 4,1%
na comparação com junho do ano passado.
Do IG
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