Mais um problema de suspeita de falsificação de ata
de registro de candidatura envolvendo o senador e agora candidato ao
governo Pedro Taques (PDT) pode causar a impugnação do seu sonho de ser o
chefe do executivo estadual.
Segundo o comitê jurídico da coligação “Amor a Nossa Gente”, que tem
Lúdio Cabral (PT) como candidato ao governo de Mato Grosso, foram
encontradas diversas rasuras, onde entre outros problemas aparecem nomes
que nem constam como filiados ao partido do senador. Para a região Sul
do estado, três casos são emblemáticos, já que envolvem dois moradores
muito conhecidos do mundo político local.
A ex-militante política Carmem Cardoso de Sá, a Dona Carmem, que
segundo os advogados não tem filiação partidária e o apresentador e
advogado Carlos Vanzeli que não faria parte da executiva estadual do
partido.
Outro nome da região sul que consta entre os apontados com problemas
na ata de registro da candidatura de Pedro Taques é do empresário Paulo
Zonatto de Guirantinga, segundo a banca de advogados da coligação “Amor a
Nossa Gente”, este seria mais um nome que não consta como filiado do
PDT, Zonatto inclusive foi candidato a vereador pelo Democratas na
eleição de 2012 e com 131 votos é suplente da coligação que o DEM
participou.
Procurado pela reportagem do AGORA MT, Vanzeli classificou a denúncia
como sem fundamento, “Em novembro houve a convenção e de Rondonópolis,
em consenso, fomos indicados eu e o vereador Aristóteles Cadidé como
membro titulares do diretório estadual, em ato continuo elegeu-se então a
executiva na qual meu nome figura consultor jurídico da executiva. Acho
que isso é uma denúncia sem fundamento, já que o nosso partido prima
pela legalidade”, afirma Vanzeli.
NO PASSADO
Já não é a 1ª vez que o nome do senador Pedro Taques é envolvido em
um problema de falsificação de ata de registro de candidatura, em 2010
quando foi eleito ao senado a sua chapa foi contestada na justiça pelo
seu 2º suplente, o empresário Paulo Fiuza.
De acordo com o empresário a ata de registro da candidatura de Taques
haveria sido falsificada, já que seu nome é que deveria constar como
primeiro suplente e não o nome do rondonopolitano José Medeiros.
Fonte: AgoraMT
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