No último sábado (07), completou um ano que a juíza de Alto Taquari, Glauciane
Chaves de Melo, foi assassinada a tiros dentro da própria sala no Fórum
da cidade. Apesar do tempo, o marido dela que é acusado de ter matado a
juíza ainda não foi a julgamento.
No dia do crime Evanderli de Oliveira Lima teria entrado na sala da
magistrada e atirado contra ela. Logo depois ele fugiu para uma região
de mata fechada onde só foi encontrado após três dias de busca.
Uma força tarefa foi organizada na época e mais de 60 policiais
cercaram a mata. O acusado foi encontrado debaixo de algumas folhagens
próximo a uma cabana.
O julgamento que já estava inclusive com data marcada para o dia 20
de março foi adiado por tempo indeterminado após o advogado de defesa,
Edno Damascena de Farias, entrar com um habeas corpus pedindo a anulação
do júri popular. Edno conta que antes de Evandely ir a julgamento ele
terá a chance de entrar com três recursos que são no Tribunal de Justiça
de Mato Grosso, Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal
Federal, ambos em Brasília.
Ainda de acordo com o advogado, o próximo passo agora é entrar com um
recurso para que o suspeito seja solto e aguarde o julgamento em
liberdade.
Momento em que Vandeli foi apresentado pela polícia |
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