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| De óculos o motorista do ônibus, de chapéu o vereador |
Na
última segunda-feira, dia 28 de janeiro, o vereador eleito “Nego do Park
Taquari” se envolveu em um acidente de trânsito, na avenida principal de Alto
Taquari. O mesmo estava dirigindo sua
caminhonete Toyota - Hilux quando se
chocou na traseira de um ônibus que transporta funcionários da Empresa ETH.
Segundo
as testemunhas o vereador estava trafegando atrás do ônibus que após parar
bruscamente, em virtude de um fio telefônico que havia sido rompido por um
caminhão, teve que dar ré para entrar em outra pista, foi quando o ônibus bateu
levemente na dianteira da caminhonete do vereador.
A
pista ficou interditada por alguns minutos, enquanto o motorista do ônibus e o
vereador resolviam ali em meio a muitas testemunhas o que fazer, eles não acionaram
a polícia, pois os dois entraram em um acordo amigável e não quiseram registrar
o boletim de ocorrência.
Em
contato telefônico o vereador nos informou que “estava esperando que ele
(motorista) fosse para frente quando do nada ele deu ré e acabou colidindo com o
meu carro”. Felizmente não houve nenhum ferido na colisão e ambos seguiram seus
destinos conforme programado.
Bateu atrás, pagou?
“Segundo
o Denatran, o Código Nacional de Trânsito não cita situações referentes a
acidentes de trânsito. Dessa forma, a autoridade policial é quem irá considerar
as circunstâncias do evento. A legislação, no entanto, afirma que é necessário
manter uma distância regulamentar do carro à frente, medida que varia de acordo
com o local. “Na cidade, o mínimo é de um carro ou mais; na estrada, essa
distância aumenta para cerca de 30 metros”, informa Vidal. Portanto, se a
pessoa da frente freia bruscamente por causa de um buraco em uma via onde os
carros seguem em uma velocidade constante, o motorista que vem atrás não
necessariamente será culpado. E terá menos responsabilidade ainda se o veículo
da frente estiver com as lâmpadas de freio queimadas, por exemplo.” (Fonte:
Revista auto esporte).
FOTOS: APARECIDO MARDEN
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