" O JUIZ " ALÉM DE UMA PARTIDA DE FUTSAL
FOTO : KÉRITA MATIAS |
O árbitro (no
Brasil também chamado de juiz) é o indivíduo responsável por fazer cumprir as
regras, o regulamento e o espírito do jogo ou desporto ao qual estão submetidos
e intervir sempre que necessário, no caso quando uma regra é violada ou algo
incomum ocorre. Geralmente os árbitros são designados/nomeados pelas
organizações ou associações responsáveis pelas diferentes modalidades
esportivas.
Arbitragem “juiz” não é caraterizada uma profissão, o que a torna apenas uma complementação de renda. Os árbitros recebem por campeonatos realizados. Hoje não precisa ser formado para apitar jogos. A FIFA no futuro exigira ao menos um curso superior no caso Educação Física, para ser um arbitro nacional.
A
vida de arbitro de futebol não é fácil, ainda mais quando o mesmo é alvo de
insultos de torcedores que estão no calor de uma partida de futebol. Com os
ânimos exaltados o alvo mais fácil para a torcida é a arbitragem. Quem nunca
insultou a mãe de um “juiz de futebol”? Às vezes no calor do jogo, não se nota
que ali dentro da quadra o arbitro acima de tudo, é um ser humano com
sentimentos. “Respiramos fundo, contamos até dez e seguimos em frente, estamos
ali para trabalhar e não para agredir ninguém” afirma Barcelos.
Uma partida de
futebol requer atenção em cada lance, por isso existem regras que são ensinadas
e colocadas em prática a cada partida apitada por um profissional da
arbitragem, o juiz. Os cartões amarelos
são aplicados em faltas leves, mas “dependendo a gravidade o cartão pode ser
vermelho o que acarreta na expulsão do jogador”. Em uma partida de futebol não
somente os jogadores correm o risco de levarem cartão e serem expulsos, mas os
técnicos e os reservas também.
Fernando desempenhou um excelente serviço
juntamente com a equipe de árbitros que estavam trabalhando no XXIV- Campeonato
Municipal de Futsal, realizado no mês de julho no ginásio de esporte Prof.ª
Elzinha Lizardo Nunes, em Alto Taquari. Fernando revela ao nosso blog que já
pensou em desistir por causa dos insultos, mas o amor pela profissão o faz
continuar. “Relevo os insultos, faço de conta que não é comigo, nós trabalhamos
muito o psicológico”.
Não se pode
ter um bom jogo se não tiver uma boa arbitragem.
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